Hot (Capítulo 1133)
Musiquinha para aguçarem a imaginação.
Zayn: Espera... eu te contei a minha história, falei tudo o que aconteceu entre a Delevingne e eu...
Disse que o Tomlinson foi sequestrado e que rolou uma luta entre mim e a vadia... que ela me beijou, - e que a correspondi por estratégia - que a torturei até a morte, que meu pior inimigo surgiu do além... que DESCOBRI QUE TENHO UM FILHO — dei ênfase nessa parte — e a primeira coisa que tu fala é pra gente trepar?
Júlia: É, algum problema?
Zayn: Nenhum... é que você não cansa de me surpreender.
Júlia: E isso é uma coisa boa ou ruim?
Zayn: Boa pra caralho. — sorri safado e umedeci os meus lábios. — Mas não deixa de ser esdrúxulo.

- e apertei-o com destreza.
Zayn: Minha sa-fada. Pois bem, eu vou dar o que você quer. — levantei-me da cama, e segui até o nosso closet.
Júlia: Ué, não vamos para o "quarto" vermelho que provavelmente você tem camuflado em algum lugar da casa? — indaguei, arqueando uma de minhas sobrancelhas quando ele tomou - o kit de tortura ao qual havia me presenteado - em mãos. Em seguida, abriu a gaveta do criado mudo e pegou outro pacote.
Zayn: Quarto vermelho? — ri pelo nariz. — Não estamos na porra de um filme erótico, Júlia...
Eu sou um mafioso e uso minhas próprias ferramentas. — abri a maleta e retirei uma pistola, um canivete... correntes e forquilha do herege... Desinfetei os objetos, e livrei-me de minha camisa.
Júlia: Oh meu Deus! Você não vai atirar ou cortar a minha periquita né? —
Confesso que fiquei um tanto quanto assustada.
Zayn: Fica fria, eu jamais faria isso... — garanti — Sua bocet* é como o ar, não vivo sem. A única coisa que vou fazer é "cheirar" nela. — pisquei um olho e me apossei do saquinho de cocaína; em seguida avancei em Júlia e rasguei sua camisola com violência. Sem cerimônias, puxei sua calcinha e arreganhei suas pernas grossas ao máximo. Depositei um beijo na parte interna de sua coxa, e enfiei sua peça íntima no interior da sua vagina, secando-a.
Júlia: Z-Zayn o q... — engoli em seco, enquanto ele empurrava o tecido lá para dentro, até o mesmo desaparecer da superfície.
Zayn: Nem comecei e cê já tá gemendo, huh? — ergui minhas duas sobrancelhas, e desvencilhei-me de seu sutiã.
Júlia: Cala a boca, idiota! — exclamei, recebendo um tapa ardido na cara. Se fosse em outra situação, eu quebraria a fuça dele mas sei que isso faz parte... e devo confessar que gostei.
Logo, puxou o tecido da minha intimidade e levou-o até seu rosto. Confesso que me senti constrangida quando ele fechou os olhos inspirou a peça, puxando o meu cheiro. Mas o grunhido satisfeito que ele deu em seguida me acalmou de certa forma.
Zayn: Cheirosa pra caralho.
Júlia: Oh! — no segundo seguinte, este despejou um pouco da droga em meu centro e levou seu nariz até lá; abrindo o meu sexo para melhor comodidade.
Zayn inalou o pó de dentro da minha vagina, sem deixar um resquício sequer. Aquilo fez minha periquita piscar, ansiando por mais.
Eu adorava tudo o que aquele homem fazia.
Zayn: Cocaína e boc**, excelente combinação... — confidenciei. — Só não ganha da Mary Jane. — completei.
Júlia: Quem é essa vagaba? — ergui o meu tronco, sentindo meu rosto esquentar. Zayn soltou uma gargalhada tão sexy e gostosa, que quase esqueci de minha raiva.
Zayn: É uma coisinha verde, que eu já passei bem aqui... — beijei seu clítoris inchado.
Maconha, sua lerda. — esclareci por fim.
Agora vem... Vou te mostrar o que é dor e prazer... — peguei a forquilha do herege e mandei minha menina erguer a cabeça. Em seguida coloquei a “coleira” em volta de seu pescoço, deixando as pontas afiadas do “garfo” rente aos seu queixo e parte superior do tronco. Obrigando-a manter sua cabeça erguida.
Júlia: Z-Zayn...
Zayn: Shhh. — silenciei-a com um beijo. — Fica quietinha... para não se machucar.
Júlia: E-eu tô com medo. — confessei, temendo que aquele troço me perfurasse.
Zayn: Quer parar?
Júlia: NUNCA! — ele sorriu de lado, fazendo minha respiração ofegar.
Zayn: Você vai gostar, babe... basta ficar quieta... — e dito isso, me pus sobre ela colocando uma perna de cada lado do seu corpo. Logo, belisquei com certa intensidade os seus mamilos, deixando-os bem durinhos para mim. Júlia soltou um gemido mal contido
e continuei beliscando-os, deixando-os avermelhados. Em seguida, fechei minha boca em seus peitos e comecei a chupá-los. Minha boca esfomeada alternava de um seio para o outro, lambendo chupando, mamando... e mordendo vez ou outra os seus bicos irritadiços.
Júlia quase abaixou sua cabeça devido o tesão, mas ao sentir as pontas do "garfo" a ficando inclinou-se mais para cima.
Júlia: Isso é muita malda... AH! — soltei um gemido sofrido, quando ele espalmou os meus seios, apertando-os sem dó. Cheguei a sentir dor em minhas glândulas mamárias de tanto que ele pressionava.
Zayn: Gostosa... — desci meus lábios molhados pelo seu corpo, deixando um rastro de saliva por onde passavam. Logo, levantei suas pernas pelos joelhos e enterrei o meu rosto entre suas coxas. Puxei a pelinha fina de seu clítoris, e adentrei a língua em sua cavidade,
sentindo o gostinho de sua umidade.
Júlia: Isso é tão...— Ofeguei arqueando as costas involuntariamente quando ele passou a língua bem devagar por todo o meu sexo.
Outro gemido alto escapou da minha boca, quando senti quatro dedos entrando em mim rapidamente.
E então, ele começou a me chupar e seus dedos acompanharam o ritmo. Aquilo estava sendo uma tortura.
Uma tortura deliciosa, diga-se de passagem.
Zayn era tão habilidoso com a língua - e com todo o resto - que me vi derreter sobre sua boca; minha umidade em excesso lambuzando seus lábios fartos.
Zayn: Sua bo**tinha é tão boa de chupar, que se eu pudesse ficaria assim a noite inteira... — retirei os meus dedos, e perpassei meu nariz em seus grandes lábios. — Mas tem muito coisa que ainda quero fazer com ela... — Então me afastei, retirando a forquilha de seu pescoço.
Júlia: Puta que pariu. — dei um suspiro aliviado, massageando a região em que aquele objeto estava. Minha pele encontrava-se dolorida, mas no fundo eu precisava reconhecer...
ser sentenciada daquela forma, recebendo prazer bruto enquanto não podia me mover,
tinha aumentado mais ainda o meu tesão.
Meu peito subia e descia em uma respiração desordenada, quando uma ideia apeteceu-me.
Tateei a cômoda e peguei o saquinho de cocaína.
Zayn olhou-me com curiosidade e um sorriso sacana nos lábios. Então, inverti nossas posições montando em cima dele.
Uma centelha de calor começou a percorrer meu corpo quando senti algo ficar rijo abaixo de mim. Senti o volume aumentar lentamente,
pressionando minha virilha e me fazendo imaginar coisas.
Levantei o olhar para ele, sem conseguir evitar um sorriso malicioso. Ele me encarou. Despejei o pó em sua abdômen definido e inspirei-o - pela narina esquerda -
de forma desajeitada, sentindo uma súbita vontade de espirrar. Então desafivelei seu cinto, e ele ergueu-se um pouco para que eu pudesse tirar sua calça.
Livrei-me rapidamente da mesma, e segurei as extremidades de sua boxer, rasgando-a no meio.
Zayn: Oow...
Júlia: Acha que só você pode brincar? — arrastei meu corpo um pouco para baixo e abocanhei seu pau.
Lambi a glande, massageando seus testículos antes de colocá-lo em minha boca e começar a chupá-lo, masturbando o que não cabia dentro.
Porém Zayn não estava satisfeito com o meu ritmo. Ele enlaçou meus cabelos com uma mão e forçou-me a descer mais, quase engolindo o seu pau. Meus olhos lacrimejaram, e com um sorriso filho da puta o cretino me fez deitar na cama de cabeça para baixo, e começou a estocar minha boca, indo tão fundo quase machucando minha garganta.
Minutos depois, Zayn deixou um resmungo fugir, e então desleixadamente algumas gotas de seu líquido se derramaram na minha boca; instantaneamente ele parou o movimento, saindo de mim.
Um riso escapou de sua garganta, acompanhado de um sorriso totalmente selvagem e perigoso. Observei seus olhos escurecerem à medida que as
pupilas aumentavam até não restar quase nada do âmbar.
Z desferiu-me outro tapa antes de pegar o cadeado e correntes.
Logo, ordenou que eu ficasse de quatro e começou a acorrentar meus braços.
Senti sua respiração próxima a minha intimidade e segundos depois a sua língua percorreu meu ânus.
Ele circulou minha entrada, e forçou dois dedos. Me contorci devido a dor e prazer que se misturavam, enquanto ele enfia mais e mais... até adentrar por completo.
Meu corpo começou a dar sinal de pequenos espasmos, mas eu estava tão bem amarrada que não conseguia me mexer.
E eu praguejei muito por isso.
Senti seu pau tocar levemente a minha intimidade e impulsionei meu corpo para trás - querendo ser preenchida - mas Zayn me impediu.
Zayn: Garota gulosa... Tá louca para ser comida, hun? — falei com a voz lenta e arrastada. Júlia retrucou.
Júlia: Garoto lento... demora muito para...
Zayn: Lento? — substitui meus dedos por meu pau, penetrando seu c**inho apertado, observando-a gritar escandalosamente, como uma cadela
no cio. — Isso é lento para você?
Júlia: Porra. — Ele me deu um tapa na bunda enquanto entrava e saía. Seu pau era tão bom, que facilmente eu esqueci
o incômodo que estava sentindo e o transformei em prazer.
Zayn: Vou aumentar o ritmo. — não esperei pela sua confirmação; apenas puxei seus cabelos, arqueando seu corpo enquanto metia fundo e forte em sua bundinha
gostosa.
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Obs: Imaginem correntes no lugar da corda. |
Aumentei mais ainda as investidas, ouvindo o barulho de meus testículos se chocando em sua bunda. — Caralho! — não consegui conter um gemido rouco, sentindo meu pau querendo se libertar. Então, retirei-me de dentro dela e a virei bruscamente de frente, soltei seus braços e meti em sua bct..
Júlia: Oh meu D... — Fechei os olhos com força e o deixei se apossar de mim. Sua boca passeava pelo meu pescoço violentamente,
chupando cada canto.
Zayn rebolou dentro do meu corpo, devorando cada pedacinho meu.
Os gritos escapavam da minha garganta, só parando quando ele sugou meus lábios de novo, me comendo com a boca.
Sentia minha vagina arder e pulsar com a força, mas tudo em que eu pensava era que eu queria mais. Periquita sem vergonha.
Júlia: Eu vou morrer de tanto transar. — Empurrei seu torso com brutalidade, fazendo sua cabeça bater na cabeceira da cama. Se ele queria violência, então teria violência.
Me inclinei sobre ele e cravei minhas unhas em seu peito com força.
Ele me encarou como um animal selvagem e me inclinei sobre ele, lambendo seus mamilos, arrancando-lhe um olhar repreensivo.
Z tentou me empurrar, - obviamente não querendo ser dominado mas dei um tapa em seu rosto e voltei a chupar.
Para se vingar, ele ergueu o meu corpo e encaixou-se em meu ânus outra vez, fazendo-me descer com avidez. A dor voltou avassaladoramente, mas continuei; insistindo em chupar seus mamilos... eu sabia que homem também sentia prazer naquela região. Dei-lhe mais dois tapas, e ele apertou o meu pescoço.
Agarrando minha cintura com força, Z me jogou de lado no chão e montou em cima de mim novamente.
Com voracidade, pegou minha perna esquerda e a jogou por cima do seu ombro, se encaixando em seguida.
Suor escorria pelos nossos corpos enquanto ele estocava e eu gritava.
Com ainda mais violência, ele puxou meu cabelo, forçando minha cabeça para trás e avançando em meus lábios.
Agarrei seus braços, arranhando seus músculos com força e beijando sua boca com vontade.
Zayn: Acho que a coca' te deixou atrevida.
Júlia: Você não imagina o quanto... — peguei o canivete, e passei em seu peitoral, arrancando-lhe um pouco de sangue. Zayn gargalhou, e eu passei minha língua sentindo aquele gosto metálico em meu paladar.
Zayn: Vadia! — outro tapa.
Júlia: Mais forte – deixei escapar por entre os lábios em um sussurro.
Não sabia se era possível ir mais forte do que ele estava, mas ele me surpreendeu ao aumentar o ritmo e a
intensidade. Mordi seus lábios com força por conta da dor, gritando e me contorcendo.
O orgasmo veio logo em seguida, com violência, me deixando sem controle algum sobre meu próprio corpo.
E ele não parou....continuou naquele ritmo alucinante, me fazendo arquear as costas, gemer incontrolavelmente e pedir por mais.
Meu corpo queimava como se eu estivesse no inferno. Minha intimidade se contraia automaticamente. E eu sentia que ia chegar a outro clímax.
— Zayn... eu...
Zayn: Goza, babe. — falei, me apossando da pistola enfiando o cano em seu ânus,
Júlia arregalou os olhos, e eu engatilhei. Era foda pra caralho ver o medo e o prazer resplandecerem de seus olhos,
e mesmo sabendo a arma estava carregada, ela permitiu que eu continuasse.
Júlia: PORRA! — senti meu corpo dando sinal de espasmos, me avisando de outro orgasmo.
Ele ia fundo, batendo com força no meu útero, rápido, me fazendo perder o ar, revirar os olhos e ficar extasiada.
E aquele era o meu limite...
Estava a um passo da inconsciência, sentindo minhas pálpebras pesaram.
Zayn: Melhor parar, antes que eu te mate... — falei sorrindo, beijando o seu rosto. —
E isso não pode acontecer, não suportaria ficar sem você... — olhei-a nos olhos e me retirei de dentro dela. Então, abri sua boquinha e jorrei meu líquido.
Como a boa menina que é, Júlia engoliu cada gota da minha porra.
Júlia: Acho que vou desmaiar... — Fechei os olhos enquanto a onda de prazer passava, me deixando sensível e dolorida em todas as partes.
Zayn puxou-me para o seu peito, e sussurrou. — Gosto de te ver assim toda acabada. — sorri — Essa foi a melhor foda que já tive.
Eu te amo pra caralho, fada.
Júlia: E eu te amo pra cacete, javali.
melhor casal da vida e julik
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