Hot (Capítulo 1615)

Musiquinha caliente para aguçar a imaginação das minhas fadas e "fados." 



E vamos ao hot.

-x-



Júlia: Desculpa, Z. Mas não tem como levar a foda a sério com você usando isso. — voltei a rir, e ele me acompanhou.
Os pelos da minha nuca se arrepiaram com aquele som. 
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Zayn: Não mesmo, é de brochar qualquer um. — arranquei aquela porra e joguei longe.
Júlia: Bem melhor. — mordi o meu lábio, fitando sua ereção inchada.
A cabeça rosada, as veias saltadas, a virilha e testículos desprovidos de pelos fez minha boca salivar. Eu estava ansiosa para abocanhar aquele mastro ereto e chupá-lo como um pirulito. 
E sem perder mais tempos, coloquei os meus pensamentos em prática.
Ajoelhei-me à sua frente e tomei seu membro em mãos, observando com deleite Zayn gemer e tombar a cabeça para trás. 

Motivada pela visão que obtive, passei a língua ao redor da sua glande antes de deslizar seu meu membro pela cavidade de minha boca. 





Tentando me acostumar com o seu tamanho, comecei a, lentamente, empurrá-lo para dentro e para fora, masturbando oque não cabia. 
Deixei chupões e pequenas mordidas pela pele vascularizada, apalpando seus testículos.
Mas era Zayn e eu ali, então foi apenas questão
de tempo antes que tudo se tornasse mais urgente. 

O moreno passou a prensar seu quadril contra meu rosto, 
impulsionando e fodendo minha boca.

Zayn: Você mama tão gostoso...  — falei em um ofego.

Júlia: — Suas veias passaram a ficar mais visíveis e o corpo a estremecer conforme eu continuava o meu trabalho. 
Desci a meus lábios pela base, lambuzando-o de saliva até a base outra vez, esforçando-me para encaixá-lo por completo.
Zayn sussurrou que estava vindo e em seguida expeliu  seu jato branco que atingiu em cheio minha garganta. 
Senti seu corpo relaxar por um breve instante e afastei minha
cabeça, enquanto eu engolia cada gota da sua porra. 
O gosto não era azedo e levemente salgado, mas por ser dele se tornava doce no meu paladar.
Pisquei inocentemente e ele rosnou excitado indicando para o chão. Voltei a me deitar sobre suas roupas. Então puxou o meu vestido para baixo, livrando-se - de vez - da peça. 
Logo levou as mãos até a minha veste íntima e rasgou a minha calcinha em um gesto violento. 



Z mordeu a boca gostosamente e deslizou uma mão pelo meu corpo, como se
estivesse me contemplando, registrando cada pedaço meu. 
Sua boca investiu no meu pescoço enquanto sua mão livre passeava pelo meu corpo. Primeiro nos seios, depois descendo pela barriga até chegar onde eu estava molhada e sedenta por ele. — Z-eus... — Minha expressão petrificou-se quando Z dedilhou minha intimidade, roçando contra a minha entrada, lambuzando os dedos com a minha umidade.

Zayn: Mal posso esperar  para chupar essa boceta melada. 
Júlia: Para de falar e chupa logo. — arreganhei minhas pernas,abrindo-me ao máximo para ele.
Zayn formou um sorriso sujo de canto e afundou o rosto na minha vagina, 
apertando minhas coxas, fechando seus dedos em montes da
minha carne para tentar aliviar sua tensão.



Suas sugadas começaram lentas, explorando cada traço da minha intimidade.
Sua língua dava pinceladas, ameigando o meu clítoris, puxando levemente o meu piercing.

Zayn: — dancei o meu nariz pela sua fenda, e voltei a chupá-la com maior intensidade.
Fechei minha boca em seus grandes lábios e lambi sua cavidade, perpassando meus dentes pela pele rosada.



Zayn era um bocetonologista e chupava uma boceta como ninguém; ele era mestre absoluto em tudo o que se diz sexo. Todos os jeitos, maneiras e posições.
Sua boca era uma dádiva dos deuses e sua disposição e empenho me fazia delirar.
O moreno era insaciável.
Eu me derramava em sua língua,
pulsava e me contraía na intensidade das suas sugadas. Ele não tinha a
menor piedade de mim, mordiscava meu clitóris, brincava com sua língua
na minha entrada... 
Adjunto aos seus lábios, penetrou-me com três dedos - de uma vez - fazendo-me 
grunhir de prazer.

Zayn deslizava seus dedos para dentro e para fora, firmando-os
certeiros contra aquele ponto antes de simplesmente vibrá-los,
apertando-me e estimulando de um jeito que eu jamais imaginaria ser
possível.  



— Porra, Maa-lik! — um gemido arrastado saiu por entre os meus lábios quando o quarto e quinto dedo foram inseridos, tesourando-me.
Meu corpo inteiro estava tenso, meus músculos rígidos e meus
olhos cravados em sua expressão fechada e excitante enquanto ele me
tomava para si. 
A sensação era tão fervente, tão intensa... que peguei-me tentando empurrá-lo.
Maravilhoso e terrível ao mesmo tempo, porque era muito forte. Muito
intenso. Eu me sentia vulnerável demais, meu corpo ainda tinha espasmos
do primeiro orgasmo enquanto um segundo parecia estar se formando.
E Zayn continuou... 
Rodopiando com a ponta da língua, deixando-me superaquecida... fazendo-me perguntar se eu iria desmaiar quando ele se afastasse.
Raspei minhas unhas em torno da pedra, me derretendo de vez em seus lábios, tendo um orgasmo atrás do outro.

E não era aquele espasmo normal na região do ventre que acontece antes de gozar, e sim uma onda indescritível, incalculável liberando toda a tensão do meu corpo, como se tivesse me quebrado em mil pedaços,... — Deus... — meu peito subindo e descendo, a cabeça girando, a visão escurecendo...

Zayn: Fica de quatro, quero te comer por trás. — Júlia teve demasiada dificuldade para acatar a minha ordem. Seu corpo ainda estava trêmulo, por causa do sexo oral...
mas eu tinha pressa. 
Meu pau estava duro feito rocha, assíduo para meter. 
— Empina bem. — assim ela o fez.  Voltei a morder meu lábio inferior, deliciando-me com a visão do paraíso. — Você é minha putinha, sabe disso... não sabe?
Júlia: Zayn...
Zayn: Responde! 
Júlia: S-sim.
Zayn: Sim  o quê? 
Júlia: Eu sou sua putinha safada.  o meu juízo tinha ido para a puta que pariu, e a vergonha que nunca tive também. 
Não dava para resistir a esse Zayn. 
Logo, senti seus olhos queimando nas minhas costas. Se eu fechasse os meus e me concentrasse, tinha certeza de que conseguiria identificar as linhas que ele estava desenhando no meu corpo com o calor do seu olhar. Respirei fundo e curti o arrepio cru que se estendeu pela minha coluna enquanto eu desfrutava da atmosfera intensa que nos rodeava.

Zayn:  Boa menina. — dei um tapa forte na sua bunda, fazendo suas nádegas chacoalharem.
A marca de minha mão ficou estampada em sua pele branca e logo deslizei o meu membro na região da sua boceta. — Agora apoie a cabeça no chão, quero você bem inclinada. — voltou a me obedecer. — Minha visão preferida . — adentrei a cabeça do meu pau na sua entrada, e observei sua cavidade dilatar. Em seguida fui colocando vagarosamente toda a extensão, para depois retirar-me por completo e penetrá-la com selvageria, sentindo meu quadril se chocar contra sua bunda. 
Estoquei velozmente,  perdendo as estribeiras. 
Eu estava tão possesso pelo desejo, vontade, necessidade, que não consegui me controlar.
Segurei em seus cabelos - formando um rabo de cavalo improvisado - e comecei a puxá-los de encontro com as minhas investidas, enquanto desferia mais palmadas.



Júlia: Oh meu D-deus... — Nesses últimos anos eu  havia transado unicamente com o Jamal. Minha vagina habitou-se com seu pau de pequeno porte, desacostumando-se 
da espessura e tamanho do de Zayn. Meu antigo companheiro não conseguia alcançar nem um terço do que o Malik fazia.
Mas o meu fogo no rabo era tanto que me forcei a continuar, atingindo a elasticidade necessária para receber tudo o que o moreno podia me oferecer..  — Isso é tão b-om, tão gostoso...

Zayn: Você gosta com força né safada— retirei-me de dentro de sua vagina e a deitei novamente.   Gosta de apanhar enquanto eu te fodo? 
Júlia: Gosto, Zaddy. — ele sorriu sacana e desferiu um tapa na minha face. 
Em seguida fechou uma das mãos em meu pescoço, usando a outra para apertar firmemente o meio seio direito. 


"Você gosta de algo mais pesado como eu, é o que você precisa."




Ele esfregou seu meu membro em mim novamente antes de voltar a me preencher. Deixei um grito escapar e cravei minhas unhas em suas costas. 
Zayn respondeu soltando um suspiro pesado, se preparando para uma nova estocada.
Eu estava enlouquecendo a cada nova investida, e ele não estava muito diferente disso. 

Entre um urro de prazer o Malik pressionou seu membro com força total, o atrito entre nossas intimidades em chamas fazendo-me espremer os olhos,  e gemer seu nome em alto e bom som. — Aaaah... Zayn!! — contorci-me debaixo dele, enquanto minha barriga se contraía, atingindo pela quarta vez o ápice.



Zayn: Quem é o único que consegue te deixar assim, huh? 
— segurei no seu queixo, erguendo o seu rosto para mim. 
Dei outro tapa em sua bunda e encarei seu botãozinho piscando, clamando pela atenção do meu pau.
Júlia: Vo-cê. Só você. — me rendi mais uma vez, e aproveitei nossa proximidade para beijá-lo, deliciando-me com sua boca morna, sentindo o resquícios do meu gosto na sua língua.
Zayn: Quer que eu foda o seu c*zinho, tarada? Quer meu pau enterrado bem no fundo dele?
Júlia: Quero sim. Por favor, foda o meu... — mal esperou eu completar e passou a mão em minha intimidade, roubando minha umidade para lubrificar o meu ânus.
Meus traços vacilaram em dor, minha testa se franzia a cada centímetro
que eu o sentia se escorregando com dificuldade para dentro de mim,
forçando-me ao máximo para acomodá-lo. Mas a safadeza me domava, e todos os meus orifícios eram viciados no membro dele. Aos poucos fui relaxando, e o incomodo passando... sendo substituído por prazer. Por questão de higiene eu sempre fazia a chuca.




Zayn:  — eu adorava fazer anal. Era apertado pra cacete, e a forma como seu c*zinho pulsava, me deixa maluco.

Júlia: — ele adorava me dominar, mas eu também sabia jogar e queria vê-lo tão domado quanto eu...
Em um movimento contrário, inverti nossas posições; mantendo-o abaixo de mim.
Então comodei-me no seu colo e comecei a cavalgar.
Suas mãos passearam pelas minhas costas até chegarem na minha bunda, espalmando-a e apertando com tanta violência que eu achei que pudesse me rasgar. 
Puxei seu cabelo com força, regozijando com o gemido rouco e pornográfico que ele deu.
Empurrei seu torço com brutalidade, fazendo suas costas baterem com um baque contra a superfície da pedra. 
Me inclinei sobre ele e continuei subindo e descendo em seu colo, tendo-o enterrado
até o talo no mais profundo do meu corpo.



Sem sair de dentro de mim, Zayn se agarrou em minhas coxas e levantou-se, seguindo comigo para dentro da cachoeira.
Segurei em seus ombros largos, e finalmente posicionei minha boca na tatuagem de beijo com asas que ele havia feito para mim.
Era incrível como os meus lábios se encaixavam perfeitamente no desenho.
Ao alcançarmos um nível ideal de profundidade - na água- , o moreno movimentou seu quadril e voltou a estocar.

O contraste criado pelo frio da água e o calor de nossos corpos era enlouquecedor.
E estava surreal. O céu negro acima de nós, as estrelas brilhando e a lua
cheia davam um toque especial, enquanto um vento frio e gostoso lambia
as nossas peles. 
Era possível ver o atrito de nossas intimidades reverberando nas pequenas ondas formadas na água à medida que seus movimentos se intensificavam.
Seus olhos me observavam atentamente quando eu ergui minhas mãos,
correndo a ponta dos meus dedos pelos traços do seu rosto, seu nariz delineado, a barba por fazer...
Ele era tão lindo...

Zayn: — apesar da agressividade e sexo selvagem, havia significado.
O sentimento que eu tinha por aquela menina mulher era maior do que eu podia suportar.
Sentia tanta falta dos seus toques, dos seus beijos, do seu jeito destrambelhado que me arrancava risadas e que me deixava irado ao mesmo tempo...
das nossas brigas, dos nossos momentos a dois.
Queria que ela enxergasse a verdade, e enxergasse meu amor insano e  incondicional.

Júlia: — E ele continuou me olhando, continuou investindo, continuou
esfregando seu corpo molhado ao meu até todo o meu prazer se espalhar
pelo meu tronco como uma onda mais intensa que a outra; o som alto e descompensado de nossos gemidos misturando-se com o barulho da 
cascata que caía à cima de nós. 

Minhas unhas afundavam-se em sua pele, minhas pernas apertavam-no, meus olhos esforçavam-se para não desviar dos seus enquanto eu tremia, explodia ao
seu redor.

Eu gemia descontroladamente, acompanhando seus movimentos enquanto ele ía mais fundo adentro de mim, massageando o meu íntimo,
acertando o meu ponto e atingindo o meu útero. 

Senti outro orgasmo se aproximar como um relâmpago e se estender  como nunca na vida, me fazendo tremer convulsivamente e gritar tão alto ecoando por todo o perímetro da fazenda.
Seus braços tatuados cobriam-me da brisa fria que lambia o suor da minha pele, permitindo-me ficar extasiada, tentando compreender todo o prazer que eu sentia correndo no meu sangue.

Ele rosnou alto no meu ouvido quando atingiu o seu orgasmo, jorrando dentro de mim e tremendo febrilmente enquanto suas pernas perdiam força e ele cambaleava para trás, jorrando o seu líquido quente dentro de mim.
























Comentários

  1. isso que é amor isso que é química 😍😍😍😍meu casal favorito

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