Hot (Capítulo 1005)

DICA DA AUTORA! Escutem a música: Common Zayn 

enquanto leem, para aguçar a imaginação. ;)

ATENÇÃO! Contém gifs +18 ilustrativos

E vamos ao capítulo.

Júlia: Z-Zayn... tem gente olhando...⠀

Zayn: Dane-se! Eu quero te foder agora!  — impaciente, saquei minha arma e apontei o cano pra cima, dando dei três disparos, fazendo geral sair correndo do Boteco. 

Júlia: Santa periquita! — dei um grito, assustada, com o barulho dos tiros.   

Narradora on: Agora, com o bar completamente vazio... Zayn inspecionou o local à procura de câmeras ou algum outro sistema de vigilância... 

Após certificar-se de que não havia nada, trancou as portas do estabelecimento e com passos de predador, aproximou-se de Júlia novamente.

Zayn: Minha nossa... — lambi meus lábios, ao notar que a minha garotinha tinha se despido, ficando apenas com uma lingerie roxa.

Júlia: Vai ficar aí parado? Me olhando com essa cara de virgem idiota? — provoquei, arrancando uma risada nasalada dele. 

Zayn: Não brinque com o perigo, fada... Você não faz idéia do que é passar a porra de um mês sem comer uma boc***, me aliviando apenas com a minha mão. — Júlia deu um sorrisinho convencido, mas não me importei...

Júlia: Ah, eu faço sim.. Me toquei várias vezes pensando em você... Quase me tornei dj profissional. 

Zayn: Ah é?

Júlia:É! — Zayn rosnou nou excitado, e levou as levou as mãos até a minha veste íntima, rasgando a minha lingerie num gesto violento, jogando os pedaços de pano no chão.— Que merda! Eu acabei de ganhá-la de presente... — murmurei resignada, mas ele não se importou. Z  parecia aéreo, aparentemente ocupado imaginando mil e uma perversidades que gostaria de fazer comigo. 

Zayn: Me mostra...

Júlia: O quê...?

Zayn: Me mostra como você fazia... ME MOSTRA, como se tocava pensando em mim... 

— disse, em tom de ordem, e ela prontamente me obedeceu.

Puxei uma banqueta, e acomodei-me na mesma, ansioso para assistí-la. 

 Me olhou com falsa inocência, e subiu uma das mãos até seu seio direito, acariciando-o.

Enquanto dedilhava seu bico vermelhinho, Júlia desceu a mão livre até suas coxas, abrindo-as, proporcionando-me uma visão privilegiada de sua boce**nha;

que graças a Alá estava depilada. 

 — Enfie os seus dedos, fadinha... enfia tudo pra mim. — ela sorriu safada, e adentrou três dedos de uma só vez.

Remexi meu corpo sobre a cadeira, na tentativa de diminuir o

desconforto que se tornava cada vez mais crescente na minha calça-já apertada-e 

em resposta ela apenas tornou a sorrir fazendo com que seus sorrateiros dedos atingissem o mais fundo possível.

Júlia: Zaddy... — grunhi, tombando a cabeça para trás. 

Zayn: Caralho! — Ouvi-la gemer meu nome fez com que meu membro latejasse em sangue quente. 

Bochechas coradas, cabelos grudados na testa, lábios entreabertos... ela não poderia estar mais sexy.

Júlia continuou se masturbando, arqueando as costas à medida que o prazer a consumia... E, não teve outra... 

Levantei-me do assento, tirei minhas calça - juntamente com a boxer - e comecei a me tocar

Júlia: Zeus... — Senti minha boca se abrir quando ele começou a se tocar, grunhindo enquanto me devorava com os seus olhos. Meus dedos até vacilaram, eu me sentia extasiada demais com aquela cena. Aumentei as investidas, quando ele quando ele massageou a cabeça do seu membro pulsante, olhando-me com seu típico sorrisinho sacana. —   Oh, Z... eu... — a frase morreu na minha garganta, quando meu tronco vibrou em miniexplosões, fazendo minhas paredes internas se contraírem. 

Inebriada, retirei meus dedos e ele se aproximou, colocando-os em sua boca, chupando-os esfomeado.

Zayn: Deliciosa... — tirei minha camisa e passei meu braço em cima do balcão, derrubando os copos, e demais utensílios que ali estavam.

— Deitei-se! — ordenei. Logo, peguei uma garrafa da melhor cachaça, e comecei a derramá-la pelo seu corpo.

Júlia: Tá friaa! — sobressaltei, devido o choque térmico. 

Zayn: Quieta.  —  terminei de despejar a cachaça, e sem delongas comecei a lamber a bebida que escorria avidamente pelo seu corpo...

Júlia Gomes narrando: A sensação de ter sua boca se arrastando contra a minha pele era indescritível. Eu não

conseguia explicar, apenas gemer, apenas arfar, enquanto ele escorregava

aquela língua maravilhosa por meu pescoço, seios, barriga... — Céus! —  segurei firmemente nas extremidades do balcão, quando por fim ele

alcançou minha intimidade molhada.

Zayn: Tão inchadinha.. — Rocei a ponta de meu nariz sobre a região soprando meu oxigênio contra sua entrada. Com a ponta da língua,acariciei a parte exterior de seus 

lábios maiores, que estavam mais rosados do que nunca. — Tão lisinha... — fechei minha boca em seu sexo, e comecei a devorá-la. 

Júlia: Isso! Por fa-vor... não para. — instintivamente, ergui meu quadril, rebolando contra o seu rosto, fazendo com que sua língua deslizasse

de ponta a ponta entre minhas pernas.

E foi ali, com Zayn Malik me chupando com força que eu gozei... pela segunda vez esta noite.

Ofegante, levantei-me do móvel, e procurei por outra garrafa... ajoelhei-me no chão, e derramei o líquido sobre o pênis de Zayn.

Bendita depilação masculina... Não havia um fio de cabelo sequer ali.

Mas mesmo se houvesse, não me importaria de abocanhá-lo, e chupá-lo com vontade. O pau de Zayn era tão gostoso, assim como tudo nele...

Zayn: Porra! —xinguei, com a voz rouca, quando ela arrastou um mecha fugitiva - de cabelo - para trás de sua orelha, e em seguida encaixou meu membro em sua boca.

Estremeci com o sugar sobre a região mordendo os lábios, conforme ela me chupava. 

Júlia subia e descia, sugando-o entre lambidas enquanto suas pequenas mãos acariciavam o que a boca não conseguia alcançar.

Meu pau latejou mais uma vez, e ao perceber que eu não ía durar muito, Júlia se afastou...

lambendo os beiços, deliciando-se com o meu pré-gozo. Quase gozei com aquela visão..

— Chega de preliminares... eu preciso te comer AGORA! — puxei-a de forma abrupta,  e prensei  suas costas contra a parede de tijolos que havia mais à frente.

Agarrei suas coxas, e ela tomou impulso, entrelaçando as pernas ao meu redor. Então, guiei meu pau até sua intimidade, e comecei a foder minha menina bem devagar... queria sentir cada pedacinho dela. 

Deslizar dentro de Júlia parecia ter sido uma tarefa criada apenas para mim. A forma como seu corpo me recebia, como suas paredes internas

moldavam ao meu tamanho - conforme eu afundava e a massageava por dentro. 

Júlia: M-mais rápido...  — soprei manhosa, e prontamente ele acatou o meu pedido; aumentando a velocidade com que o seu membro me penetrava,

tornando o atrito mais alto, mais quente, e prazeroso.

Segurei em seus braços musculosos - a fim de me manter firme - e no segundo seguinte seus lábios já estavam nos meus. 

Meus seios estavam esmagados contra o seu tronco e ele me apertava

possessivamente, enquanto penetrava-me incessantemente.

Zayn: Estou com saudade de outro lugar, também... — soprei, levando-a de volta para o balcão. — Fica de quatro.  

— Exigi. Com um sorriso tão filha da puta quanto o meu ela se apoiou sobre as mãos e joelhos. — Empina bem essa bundinha pra mim...

 — esfreguei a cabeça do pau na sua segunda entrada, lubrificando-a. Logo, espalmei minhas mãos sobre seu quadril avantajado, 

e penetrei seu ânus, tendo uma dificuldade fodida para me mover. — Apertada pra ca-ralho.  .

Um choramingo escapou da minha garganta e eu senti todo o meu

corpo tenso enquanto ele se colocava por completo, até se estocar completamente.. Um mês sem sexo anal, deu nisso.

Zayn: Calma... que logo a dor passa... —  cerca de um minuto depois, ela me deu um sinal... dizendo que eu podia aumentar a velocidade, e foi exatamente isso o que fiz.

Comer seu c******* era um dos hobbys favoritos. 

As pernas da minha menina estremeceram-se, e logo a sustentei com o meu toque firme. e de dentro de seu ânus, e deitei-a sobre a madeira do balcão, sobrepondo o meu

corpo no seu; preenchendo-a mais uma vez.  — 

As contrações de tornarem-se mais intensas mastigando meu membro dentro de sua bocet****

Júlia: Hmmm... — meu moreno entrava

e saía de um jeito eloquente, devorando cada centímetro meu.

Ele rosnou meu nome e enfiou seu rosto no meu pescoço. Seus

grunhidos roucos eram soprados ao pé do meu ouvido enquanto ele acertava assiduamente meu ponto G, levando-me às alturas. 

Cravei minhas unhas em seu ombro, quando ele me olhou por baixo de seus cílios pesados... 

 Os meus batimentos enlouquecidos fazendo o meu corpo inteiro vibrar enquanto eu o abraçava com as minhas pernas, segurando-o firme contra mim.

Seu corpo ondulando sobre o meu, as investidas, sua respiração descompensada... a expressão de tesão, paixão e agora amor... fez-me chegar ao meu limite, 

e gemendo o meu nome ele também se libertou, gozando, derramando seus jatos de esperma adentro do meu corpo.