Hot (Capíulo 574)

DICA DA AUTORA! Escutem a música: Two Feet - Love Is A Bitch

enquanto leem, para aguçar a imaginação. ;)

ATENÇÃO! Contém gifs +18 ilustrativos

E vamos ao capítulo.

..⠀

Zayn: Quero que faça um striper bem gostoso pra mim. — Júlia arregalou os olhos, mas logo se recompôs. ⠀
Júlia: Ok, eu aceito. Mas com uma condição...⠀
Zayn: Qual? — ela levou dois dedos à boca, e os chupou com vontade. Me olhou de um jeito sexy, e soprou:⠀

Júlia: Posso colocar os meus dedos em você? — falei. 

Zayn: Espera aí, deixa eu ver se entendi... Você quer catucar o meu boga? —  Júlia assentiu manhosa, como se aquilo fosse a coisa mais normal de se pedir.

Júlia: Por favor... eu prometo ir bem devagar, com jeitinho para não te machucar.

Zayn: Você é inacreditável AKSPAKSPAKSPAKSA. 

Júlia: Posso saber por que está rindo? — emburrei.

Zayn: Das suas maluquices. kkkkkkk

Júlia: Então não vai rolar? — questionei. — Eu tenho alguns amigos gays, e eles me disseram que o orgasmo estimulado na próstata é tão intenso quanto... — ele cobriu minha boca com as mãos; impedindo-me de continuar com a persuasão.

Zayn: Nem no dia do seu nunca, eu permitiria que você fizesse isso.

Na minha raba ninguém toca.

Júlia: Poxa... então não vai ter Strippertease. — rebati.

Zayn: Oh se vai... — dei passos na sua direção.

Júlia: Você não ousaria — sussurrei, dura, e seu sorriso apenas aumentou.

Zayn: Vamos lá, fada, acho que você já me conhece melhor do que isso

— pisquei antes de me abaixar e passá-la para as minhas costas, fazendo-a

gritar enquanto eu a deixava pendurada no meu ombro. 

Caminhei com Júlia até o palco  e a coloquei no chão. Mudei de música, colocando: Two Feet - Love Is A Bitch, e sentei-me no estofado vermelho, mais próximo do tablado.

Peguei o controle, e configurei o sistema de iluminação, deixando as luzes baixas e fracas, tornando o ambiente ainda mais voluptuoso.

Júlia Gomes narrando: E lá estava eu, prestes a realizar mais um dos fetishes de Zayn Javadd Malik. Esse homem é tão quente, sexy, e insaciável... Me submete a atos que eu jamais  imaginaria fazer. Primeiro a transa ao livre, bem em cima de um carro... depois o sexo anal - coisa que jurei nunca dar. O lance da pintura... a depilação... e agora isso,

um stripper particular. Mas ok, ele poupou a vida do meu irmão por mim... Acho justo..

 Lentamente, me virei de costas, e comecei a tirar o sobretudo. Minhas bochechas estavam coradas, pois acreditem ou não... eu ainda tenho "vergonha" na cara.

A música parecia mais alta, entrando na minha pele e forçando o meu corpo a começar a se mover timidamente ao seu ritmo. Fechei meus olhos e procurei imaginar que eu estava sozinha ali, apenas dançando e divertindo-me comigo mesma.  Eu finalmente estava conseguindo deixar de ficar travada e apenas me jogar, correndo minhas mãos pelo meu

tronco e meus cabelos enquanto continuava dançando. 

Agora mais leve, encostei-me contra a barra de ferro, e rebolei vagarosamente sobre a mesma, sentindo o gélido do ferro contrastar-se com a minha pele quente. Eu ainda estava de costas para Zayn, mas mesmo assim conseguia sentir seus olhos queimarem sobre mim.

Ainda sem coragem de encará-lo, continuei me movendo... erguendo, lentamente a barra da blusinha fina do meu pijama. Parei, ao chegar na região nos seios, e brinquei um pouquinho, me tocando por cima da roupa. Meus bicos estavam irritadiços, e o meu modo safada já estava ativado. Remexendo meus quadris, para lá e para cá... tirei a blusa... 

Nesse instante, escutei Zayn pigarrear. Deslizei minhas mãos pelo meus peitos, e parei-as em meu short. 

Zayn: Puta merda! — lambi meus lábios, tentando aquietar o meu amigo lá embaixo.

Eu estava tão duro, porra!

Júlia: Shh... — soprei baixinho, e fui me inclinando, empinando a bunda...  à medida em que ía abaixando o meu short.

Apesar da pouca luz, Zayn teve uma visão privilegiada da minha intimidade e ânus.

E foi aí que a santa periquita me atiçou, e eu me soltei pra valer. Dancei, me esfregando contra  a barra de pole dance, e desci até o chão.

Apoiei minhas mãos nos joelhos, e requebrei, fazendo Zayn arfar alto.

Sem me conter, virei-me de uma só vez. Deparando-me com a visão mais sexy que já tive até então.

Zayn estava estava nu, seu punho fechado em seu pênis, enquanto ele se masturbava. 

Zayn: Vem aqui, e senta no colo do pai. — bati na minha coxa, e com a maior cara de safada, ela me obedeceu. 
Júlia: Com todo o prazer, Zaddy! — peguei um preservativo do seu bolso, e encapei seu pau. Logo, segurei no seu membro, e encaixei a cabecinha na minha entrada; forçando-a. Ele grunhiu enquanto eu o olhava, e logo apoiei meus braços em seus ombros, ganhando maior firmeza, para subir e descer no seu membro.
Suas íris escurecidas me encaravam nubladas e sua boca estava a centímetros da minha.

Zayn: Isso! Cavalga mais rápido, gostosa! — dei um tapa na sua bunda.

Júlia: Oh, Zayn! — meus seios quicavam, à medida em que eu subia e descia, 

no seu colo. Arranhei seus ombros sentindo seu cheiro misturado ao meu, o calor de nossos corpos se chocando e o barulho de nossos gemidos arrepiar meu corpo me fazendo querer mais e mais.

Zayn: Porra! —  inclinei minha cabeça, capturando seus mamilos com os meus lábios..

Júlia: Isso é tão bom... — aumentei a velocidade, fazendo-o atingir mais fundo.

Lentamente, ele se retirou de dentro de mim, e ordenou:

Zayn: Agora fica de quatro, e abre bem as pernas. —  Júlia assentiu, e fez o que mandei.

 Isso tudo é pra mim? Hun? — provoquei, passando um dos dedos em sua bocet@ checando o quão molhada ela estava. — Hein fada?

Júlia: Hum... — cravei minhas unhas no estofado, sentido-o espalhar beijos molhados pela parte interna da minha coxa até chegar a minha intimidade.

Zayn: Se você não responder eu não vou continuar. — exclamei, soprando meu hálito quente contra seu clítoris.

Júlia: Sim, Z... sou toda e completamente sua. — Zayn sorriu satisfeito, antes de dedicar sua atenção aos meus grandes lábios lambendo-os sedutoramente. 

Mordi minha boca com força, impedindo um gemido fugitivo que tentou escapar da minha garganta.

Zayn: Não esconda os gemidos! — exclamei, sem afastar o rosto. — Sabe que adoro ouvi-los.

Júlia: Z-zay... Não  me tortura. Disse ofegante. Meu corpo suava em resposta ao contato de sua boca e aos poucos, o formigamento em meu ventre se acumulou.

Sem mais cerimonias senti-o me preencher por completo. Ele passou a se movimentar dentro de mim enquanto enquanto eu gemia,

deliciando-me com a forma tão insana que os nossos sexos se encaixavam. — Não para Z... me come todinha...

Zayn: Safada! MINHA safada, gostosa. 

Júlia: Isso é tão bom... — Z aumentou ainda mais as investidas, enterrando seu membro por completo me mim. — AAAAH! — soltei um gemido alto,

enquanto um orgasmo delicioso me abraçava. E, em um movimento rápido, ele me virou, deitando-me no sofá.

Z voltou a me foder, grudando seu peitoral suado no meu,

Meus bicos irritadiços roçavam contra ele, estimulando-me de uma maneira tão gostosa...

que eu praticamente explodi. Me contraindo fortemente.

Zayn: Shh.. Eu quero te ver — envolvi seu rosto com uma das minhas mãos. — Eu quero te assistir gozar, fada... goza pra mim. — minha voz saiu rouca, pigando de tesão.

Júlia: Meu Deus! — meus seios se pressionaram contra ele de acordo com meus espasmos fortes.  Mas ele não parava... continuou metendo, fazendo-me ejacular,

algo que ninguém  tinha conseguido fazer em mim.

Gritando seu nome, expeli  líquido branquicento, lambuzando o pênis do Zayn. E como uma máquina de sexo,  ele estocou mais e mais, até atingir o seu ápice, preenchendo o preservativo com seu sêmen.

Eu estava ardida, dolorida... e apaixonada. 

Zayn tinha me fodido da maneira mais fodida de todas.